Engraçado como muitas pessoas, ou a maioria delas, se apresenta com nome e sobrenome. Afinal quem seria o Caetano, se não viesse acompanhado do Veloso? E a Fátima, se não fosse o Bernardes?
Eu nunca precisei, ou me liguei muito nisso, sempre fui Gabi e só! (ou Gabi D.)
Quando você carrega um sobrenome, traz com ele as associações, sobrinha de fulano; prima de sicrano; Daí vem àquelas perguntas: “você é o que de sei quem lá?”; “fulaninho é o que seu?”; “ o seu Damásio é o mesmo de João?”
Eu sou eu e ponto! Que o sobrenome representa muito pra mim, representa, não tenha dúvida, mas não muda o que sou, o que penso ou aquilo que vou fazer.
Meu Damásio é lá de Caicó, sertão do seridó, a terra de Santa’Ana. Herdei de Papai, “Manedim”, alfaiate dos tempos de outrora (aquele mulherengo e cachaceiro), com muito orgulho, viu?
Alguns me chamam de Bibi, Babix, Gaybis, Gabizinha, X-tudo, Cabritinha, Pipinha, Troço, Kraí, Damásio, Dramásio, Xêra cú, Gozadinha, Baobá, mas no fundo, sempre sou Gabi!
De uns tempos pra cá, me vi sendo obrigada a me apresentar com nome e sobrenome, já não sou apenas Gabi, agora é Gabi Damásio, pra completar mudei de cidade, mercado, logo essa necessidade aumentou, até o verdadeiro nome – Gabriela, tenho sido “obrigada” a usar...
Confesso que estranho um pouco isso, parece que tô carregando um peso, mas com o passar dos dias, tenho me adaptado a ideia e ela já não tem pesado tanto.
Agora falo assim: “oi, é Gabi”... A pessoa diz: “Damásio?” / eu: “é, Damásio!” Importante, né? (risos)
No dia-a-dia quero continuar sendo apenas Gabi! A louca, farrista, engraçada, grossa, lunga, tolerância zero, amiga, divertida, competente, hoje um pouco mais cansada, mas com a mesma essência, que compõe sua marca registrada: a personalidade, única!
Aquela que vocês sabem que podem contar, que está, de certa forma, sempre presente, apesar de muitas vezes distante e, que diz aquilo que você merece ouvir, mesmo que não seja o que você quer.
E para vocês, qual o peso do seu nome?
Gabi D.
Eu nunca precisei, ou me liguei muito nisso, sempre fui Gabi e só! (ou Gabi D.)
Quando você carrega um sobrenome, traz com ele as associações, sobrinha de fulano; prima de sicrano; Daí vem àquelas perguntas: “você é o que de sei quem lá?”; “fulaninho é o que seu?”; “ o seu Damásio é o mesmo de João?”
Eu sou eu e ponto! Que o sobrenome representa muito pra mim, representa, não tenha dúvida, mas não muda o que sou, o que penso ou aquilo que vou fazer.
Meu Damásio é lá de Caicó, sertão do seridó, a terra de Santa’Ana. Herdei de Papai, “Manedim”, alfaiate dos tempos de outrora (aquele mulherengo e cachaceiro), com muito orgulho, viu?
Alguns me chamam de Bibi, Babix, Gaybis, Gabizinha, X-tudo, Cabritinha, Pipinha, Troço, Kraí, Damásio, Dramásio, Xêra cú, Gozadinha, Baobá, mas no fundo, sempre sou Gabi!
De uns tempos pra cá, me vi sendo obrigada a me apresentar com nome e sobrenome, já não sou apenas Gabi, agora é Gabi Damásio, pra completar mudei de cidade, mercado, logo essa necessidade aumentou, até o verdadeiro nome – Gabriela, tenho sido “obrigada” a usar...
Confesso que estranho um pouco isso, parece que tô carregando um peso, mas com o passar dos dias, tenho me adaptado a ideia e ela já não tem pesado tanto.
Agora falo assim: “oi, é Gabi”... A pessoa diz: “Damásio?” / eu: “é, Damásio!” Importante, né? (risos)
No dia-a-dia quero continuar sendo apenas Gabi! A louca, farrista, engraçada, grossa, lunga, tolerância zero, amiga, divertida, competente, hoje um pouco mais cansada, mas com a mesma essência, que compõe sua marca registrada: a personalidade, única!
Aquela que vocês sabem que podem contar, que está, de certa forma, sempre presente, apesar de muitas vezes distante e, que diz aquilo que você merece ouvir, mesmo que não seja o que você quer.
E para vocês, qual o peso do seu nome?
Gabi D.
esqueci de comentar, esse texto tá pronto tem um tempão, daí coo faz tempo que não posto e tô sem tempo/inspiração para escrever, coloquei apenas pra não perder o costume.
ResponderExcluirGostei muito! muito mesmo! tinha que ser seu esse texto mesmo..com o tamanho da personalidade que lhe cabe!!
ResponderExcluirGabi e ponto final.
O meu é só Deyse mesmo, sem a necessidade do sobrenome para identificação, mas os adjetivos adjuntos que ganhei ao longo da vida, esses sim me completam, personificam, em fim dão significado na cabeça das pessoas de quem, e como eu sou. E isso é o que importa!!
brigdão!
ResponderExcluirfiquei muito feliz com as palavras que vc disse!
o problema são os adjetivos adjuntos, né?
os meus, se eu for citar...