Precisava postar sobre esse filme, comecei a escrever, de fato, antes que terminasse o dia 29, mas fui reler, ver vídeos, atrás de tradução... ufa!
Veja só, trata-se de uma comédia romântica datada de 2004, mas que só agora eu pude ver, ou melhor, conhecer.
Fuçando o Orkut de Marcelo Noberto, me deparei com um trecho desse filme e logo fiquei encantada pela cena de amor.
Uns dizem que pela carência, outros pela falta de um amor, ah quem diga que é porque tô sensível demais, os maios desbocados arriscam que é porque ”tô na secura”, no entanto o que me tocou foi o olhar do ator (Paull Nicholls), que simplesmente me fez querer a todo custo ver esse filme e logo.
Meu amigo Baobá baixou na internet (porque nem isso eu sei fazer) e eu fui assistir hoje, resultado: me acabei de emoção, de respostas ou de mais dúvidas, veio a coragem e o medo, determinação x receio... Enfim, veio foi tudo.
O filme que poderia ser só mais uma comédia romântica inglesa, me fez ver que o amor ainda existe e, ao mesmo tempo me fez desacreditar dele. Porém, uma vez não acreditando mais – pelo menos nesse que sinto – me fez perder o medo de demonstrar ou apenas de deixar sair... Colocar logo pra fora, assim me liberto e abro meu coração.
Para os sentimentais, aqueles que acreditam que existe amor de verdade, taí uma boa dose daquilo dá brilho à vida, paz ao coração, acalento à alma e prazer na cama.
Por isso, não reprima seus sentimentos, demonstre, ame, enquanto houver tempo pra isso. “A morte não coloca fim no amor”, mas afasta-o. Por isso, “quando a alma bater à porta, deixe-a entrar”.
Letra e tradução: http://letras.terra.com.br/hewitt-jennifer-love/230929/traducao.html
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=TETPj86RSmY&feature=related
Gabi D.
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