É... E já se passou um ano...
Conheci casualmente, comecei a gostar do jeito, do estilo, da personalidade e, muito, do que me falavam e que eu via... O contato era pequeno, quase nenhum.
No entanto, a admiração, atração, desejo, vontade de ver, apenas olhar e, principalmente, ouvir, só crescia dentro de mim. Assim como, crescia o tal sentimento... Misto de paixão, carência, amor...
Amor? Mas, assim, se conhecer, sem trocar olhares, sem saber como é o beijo, o toque, sem sentir aas tais etapas do processo... Não, amor não podia ser.
Paixão, talvez, afinal parecia adolescente boba e apaixonada, 13 anos de idade, com aquele pensamento de: vamos passar por ali pra ver se ele tá...
Carência, com certeza, me pegava sonhando acordada, podia ouvir sua voz e sentir o toque das suas mão, mesmo que ele tivesse a léguas de distância e, pior, sem saber como era esse toque.
Torno a repetir, não é amor... É MELHOR!!!
E já se passou um ano...
Uma vez lendo essas mensagens que a gente recebe na internet, fiquei com essa trecho de Luís Fernando Veríssimo ecoando no meu ovido: “para os amores impossíveis, Tempo!”
De fato, o tempo, aquele que tudo resolve, onde as coisas se encaixam, onde a gente espera, sofre e rir por causa do tempo; briga e faz as pazes dentro do tempo; perdoa e é perdoado com o tempo... ama e ânsia ser amada no seu tempo...
Tempo que vai passando e o meu sentimento não muda, como diz a música dos meus idolatrados Jorge e Mateus:
“(...) quando você chega minha mão transpira, minha mente pira, eu já não sei o que fazer...não ligo se você nem tá ligando, nem tampouco se importando, mesmo assim vou te dizer...tá no meu pensamento, sentimento que não muda, tô louca pra te ver, só quero amar você...”
Gabi D.
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