Sem saber muito sobre o que eu
gostaria de escrever essa semana, escolhi falar sobre o tempo, pois foi com ele
que vivi, nos últimos dias, alguns episódios de sincronicidade.
Semana passada estava “nas bad”,
preocupada com o meu futuro profissional, procurando emprego e chegou a bater
um desânimo. Aí vem o tempo e diz: cadê a sua fé? Não é no seu tempo, é no meu.
É nessa hora que você engole o
choro, coloca todos os monstros dentro do armário e confia. Afinal, entregue já
estava. Agradecendo sempre, também. Só restava aceitar e confiar.
Esses dois últimos para uma ansiosa
são bem difíceis, viu gente?
Essa semana, fui fazer um
exercício do meu caderno do eu (em outro post vou falar para vocês sobre ele),
qual a atividade que me escolhe? “Eu e o tempo”, por isso o título do texto de
hoje.
Não bastasse todas as reflexões
que essa lição me trouxe, estou eu ontem fazendo meu devocional, quando me
deparo com a seguinte lição: “O tempo é o espaço do amor de Deus. O que se
torna impossível depois, teria sido tão fácil no tempo.”
Claro que, após todos esses
sinais, eu tinha que escrever para Diogo do Céu. Estava mais do que evidente
que ele queria me mostrar algo. Ou como eu costumo brincar, “algos”
É um pouco daquela máxima que
diz: Não tenha pressa mas, não perca tempo.
Deus ouve todos os nossos
pedidos, choros, angústias. Ele conhece nossos medos. E, principalmente, Ele
sabe o que é melhor para gente. É lógico que no TEMPO DELE as coisas vão se
ajeitar. Mas, precisamos fazer a nossa parte. Não deixar para amanhã, para
depois, procrastinar, nos acomodar.
Ele não vai me dar de mão
beijada o emprego, nem a esperança, nem as viagens que quero fazer, se eu não
fizer a minha parte. Batalhar, correr atrás, buscar, ter fé e acreditar. Nele
e, também, em mim.
A hora é agora e o tempo é hoje!
Gabi D.
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