Tenho uma paixão enorme pelo ato de escrever. Entretanto, isso tem ficado em segundo plano ou, digamos que, não na intensidade que eu gostaria e/ou costumava.
Essa semana coloquei no meu planejamento
com umas das 3 prioridades e, vejam só, em pleno domingo, praticamente nos 45
do 2º tempo, abri o PC e o Word, ainda sem saber sobre o que escreveria. De
certeza eu só tinha mesmo a vontade de deixar o coração falar.
Então, lembrei que a semana começou quando uma colega me enviado a imagem abaixo, seguida do comentário: “ – Clarice pro seu dia”
É isso que a escrita significa pra mim, um transbordamento de sentimentos. Preciso muito colocá-las no papel pra aliviar o que tá sufocando. Às vezes, muitas delas, são sentimentos bons, gosto quando o amor pauta meus texto. Contudo, nem tudo são flores. Por vezes, tem aquela nuvenzinha preta pairando, um tantinho de mágoa no coração e um tiquinho de tristeza na ponta do lápis.
E, não é porque os sentimentos
não são bons que devemos reprimi-los, sempre me sinto melhor quando os coloco
pra fora. Tem até uns exercícios que já fiz com minha terapeuta que, após
escrever tudo isso que me pesa, eu toco fogo. Com isso, não só boto pra fora o
que me aflige, como faço tudo virar cinzas.
- Ahhhhh, Gabi, então é só fazer
isso que os nossos pensamentos ruins se acabam?
- Não, né? Isso não é milagre, é
um exercício e tudo vai de acordo com as intenções que você deposita na
prática.
Falando em exercício, me vem à mente outra frase incrível e que faz muito sentido pra mim:
A Gabi Ribas tem vários exercícios sobre escrita terapêutica. Eu sempre posto algo sobre ela e, já escrevi em outros posts sobre o “Caderno do Eu” e o “Caderno Terapêutico das Emoções” – o primeiro eu já concluí, enquanto o segundo, tenho procrastinado, assim como outros montes de coisas na minha vida. Mas, não adianta só lamentar, sempre é tempo de retomar hábitos, sobretudo aqueles que amamos e só nos faz bem.
Vamos juntos colocar legenda na
nossa vida?
Que tal escrever um simples
parágrafo essa semana?
Compartilha comigo, vou adorar
saber o que passa na sua cabeça e, principalmente, no seu coração.
Gabi D.
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