Eu sempre tive paixão por escrever.
Não sei de quem herdei, pois em casa não tinha ninguém pra me inspirar.
Sempre gostei muito de ler,
talvez venha daí. Nunca fui muito de estudar, prestava atenção na aula, fazia
as tarefas e só. Em casa, de novo, ninguém lia e nem tinha quem me mandasse
fazer a lição.
Penso que nasci com esse dom, só
pode. Amadureci cedo, é bem verdade, e que bom que escolhi esse caminho –
leitura, escrita, aprendizado, evolução.
A escrita me permite viajar por
lugares nunca antes vistos, conhecer pessoas incríveis sem se quer vê-las, eu
entro nas histórias ao passo que vou criando a minha própria. Porque a gente
sempre leva pra vida as boas lições. Ou pelo menos deveria.
É escrevendo que extravaso. Ou,
me fecho. Não tem receita pronta.
O Voo é sempre livre e, por vezes, mágico.
Ano passado fui agraciada,
através de leis de incentivo à cultura, com dois projetos de escrita. Um é o
meu primeiro livro que fala sobre espiritualidade e conta a minha sintonia com
Deus, que eu chamo de Diogo do Céu. O outro é uma oficina de escrita criativa
voltada para elaboração de projetos culturais. O formato é semelhante ao curso
que estamos fazendo, porém, limitado à 20 pessoas.
Estou muito, muito empolgada com esses
presentes e, por isso, tô querendo consumir tudo que vejo sobre escrita. Quero
aprender mais para ensinar melhor. Ou como eu prefiro dizer, para trocar
melhor.
Gratidão, mais uma vez, pela
oportunidade. Está sendo uma rica experiência. Eu tô fluindo, num voo lindo.
Gabi D.
Texto 3 de escrita livre para o curso de Escrita Intuitiva do
@Gutanaka.
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